MPF instaura inquérito para apurar denúncias de violência da BM contra indígenas em Marau

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ASSTBM: Tentar buscar soluções para violência o MP não quer, o mais importante para este poder, além de garantir seus benefícios, os quais não é facultado à nenhum outro trabalhador desse país, é tentar dificultar o trabalho de quem de fato está do lado da sociedade, que é a Brigada Militar. A justiça Brasileira a cada dia um novo capítulo que nos faz desacreditar que ela realmente tem em seus princípios a justiça.

Caso ocorreu em fevereiro deste ano às margens da RS-324 com BR-285

ZERO HORA

O Ministério Público Federal (MPF) em Passo Fundo vai apurar confronto entre um grupo indígenas e a Brigada Militar, que ocorreu em fevereiro deste ano em uma fazenda às margens da RS-324 com BR-285, em Marau. A entidade instaurou um inquérito civil público na semana passada após receber denúncias de que houve violência por parte da polícia com um grupo de famílias Kaingang, que ocupou uma fazenda na região.

Os indígenas alegam que a polícia usou bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para tentar retirar o grupo do local. Segundo os índios, pelo menos duas pessoas ficaram feridas na ação.

A Brigada Militar e a Polícia Civil de Passo Fundo e Funai foram intimados pelo MPF. Ainda de acordo com o Ministério Público, foi pedido que fosse aberto inquérito criminal na Polícia Federal em Passo Fundo.

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) manifestou, em nota, repúdio à ação violenta. Segundo eles, as famílias “decidiram – como forma de chamar a atenção das autoridades federais para a necessidade de demarcação de suas terras – ocupar uma área de domínio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), portanto área federal, próximo ao trevo do município de Marau, na BR-285”.

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