FECOMÉRCIO pede que governo sacrifique servidores mas não aumente impostos

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NOTA ASSTBM: A Hipocrisia da Federação do Comércio do RS não tem limites, ao mesmo tempo que é ávida em exigir segurança para que seus filiados possam tocar seus comércios, a saber: não existe comércio sem o trabalho da segurança pública. Por outro lado seu presidente, Luiz Carlos Bohn , pensando apenas em seu umbigo, como se o problema não fosse de todos, quer que a conta seja novamente paga pelos servidores públicos, os mesmos servidores que deixam seus salários no comércio, e que ajudam a sustentar a máquina do Estado. LAMENTÁVEL POSTURA!

Presidente da Fecomércio, Luiz Carlos Bohn (E). João Alves / Divulgação

Trecho do posicionamento do presidente da FECOMÉRCIO

[…]Quando se questiona o que pode ser cortado, as respostas são genéricas. O mais próximo que se chega de concreto, no caso do governo gaúcho, são os reajustes salariais (incluindo os do Judiciário, que não dependem do governo). Fecomércio e Fiergs reconhecem que o governador Eduardo Leite fez reformas importantes, que impactaram nas contas do Estado, como a previdenciária e a administrativa, mas acham que sempre é possível cortar mais. 

A Fecomércio critica, por exemplo, o reajuste de 6% dado aos servidores públicos em 2022, embora esteja distante da inflação acumulada nos anos em que os salários ficaram congelados e tenha sido anulado, em parte ou no todo, pelo aumento da contribuição para o IPE Prev e para o IPE Saúde. […]

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