Pouca gente, muita demanda

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O Corpo de Bombeiros de Santa Rosa, no Noroeste do Estado, sofre com a redução no efetivo e, por consequência, com o aumento da demanda de trabalho.

Atualmente, a corporação conta com 23 homens, quando o ideal seriam 38. O major Luis Augusto Chagas de Freitas explica que o quadro de colaboradores não está completo, porque parte do efetivo saiu para a reserva e não ocorreu a reposição. “Hoje nossa defasagem chega a 40%”, atesta.

A situação se agrava desde janeiro, após tragédia da boate Kiss, em Santa Maria, quando gerou um aumento de ações de prevenção.

Somente o balcão do Corpo de Bombeiros de Santa Rosa realiza mil atendimentos de pessoas que buscam informações ou realizam pedidos de fiscalização predial, para liberação de alvará.

Precisamos de pessoas para fazer o atendimento, para a fiscalização e para atender aos chamados”, enfatiza Freitas.

A equipe atende 90 chamados de acidentes de trânsito e incêndio por mês. Os acidentes, porém, acabam deixando à mostra um outro problema: a viatura de resgate. A Silverado, de 2003, é adaptada para resgate, enquanto o ideal seria um furgão. Por sorte, nem tudo é desgraça: os caminhões usados para a ocorrência de incêndios estão em boas condições de funcionamento.

Fonte e foto: Correio do Povo

Caminhões estão em boas condições em Santa Rosa
Caminhões estão em boas condições em Santa Rosa

Postado por Comunicação DEE ASSTBM