Comandante da corporação não suspeita dos motivos que teriam levado os autores a iniciar o incêndio
O comandante-geral da Brigada Militar, coronel Fábio Fernandes, admite a hipótese de integrantes da corporação terem participadi do incêndio de viaturas na Academia de Polícia Militar, na zona leste da Capital, ocorrido no último dia 24 de fevereiro.
Apesar disso, o comandante não suspeita dos motivos que teriam levado os autores a iniciar o incêndio. Ele fala que o laudo final da perícia está sendo aguardado para embasar as investigações. Servidores que estavam no local, no dia do ocorrido, foram ouvidos e imagens das câmeras de segurança também devem contribuir para a análise da movimentação de pessoas no entorno da academia.
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A previsão é de que o inquérito seja concluído em até 40 dias. A BM aguarda a reposição das viaturas que foram danificadas, que faziam parte de um convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública e seriam destinadas à fiscalizaçõe nas fronteiras do Estado. O fogo atingiu dez veículos, dos quais quatro ficaram totalmente destruídos. As caminhonetes, que êem custo de R$ 90 mil cada, não possuíam seguro.
Na noite de 24 de fevereiro, o incêndio atingiu as viaturas que estavam no patio da academia, na avenida Coronel Aparício Borges, no bairro Partenon. No local, haviam 206 veículos.
Fonte: Camila Kila/Rádio Guaíba
Postado por Comunicação DEE ASSTBM

Crédito: Fabiano do Amaral / CP